O pintor inglês George Chinnery emigrou da Índia para Macau onde viveu 27 anos (1825-1852), encontrando-se sepultado no Cemitério Protestante do enclave. Chinnery viveu e pintou junto das comunidades chinesa, portuguesa, inglesa e americana registando a exótica cor e vivência de tipos sociais/culturais locais como os vendedores de rua e as tancareiras de Macau, ao longo das centenas de gravuras, esboços e desenhos que existem actualmente espalhados por todo o mundo. Numa época em que a fotografia dava os primeiros passos, o seu trabalho representa uma documentação única em termos pictóricos da história de Macau na 1ª metade do século XIX.
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