

Jaime do Inso refere-se ao bazar em 1941... "na parte alta, era o sossego do burgo português, das rótulas, das igrejas e travessas, do ambiente provinciano, duma grandeza decaída com a perda do antigo comércio e navegação" (...) "o formigar estonteante da vida chinesa, com o colorido inimitável dos seus caracteres ao vento, as suas lojas escancaradas, como montras, com tudo à venda, as cozinhas pelas ruas a abarrotar de arroz, sopa de fitas, peixe, molhos esquisitos para o nosso paladar, carne em bocadinhos, hortaliças, etc., tudo como em picados para bonecos, que se comem levados à boca com dois fai-t'chi - era a música dos cou-laus e o cantar dolente das pi-pa-t'chai"
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