O autor das aquarelas, A. J. da Silva Soares chamou-lhe “Macau – à Margem dos Arranha-Céus” (1993), procurando exprimir, como escreveu, o Macau exótico, romântico, do reencontro nos cantos e recantos ainda intocados, nas paisagens ainda desimpedidas, nos reflexos das águas turvas, nas cores quentes dos crepúsculos.
É tudo isso que a sensibilidade do artista registou através do pincel, em 37 aquarelas.
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