Com a chancela do IPOR (Macau) e da Fundação Oriente, este livro da autoria de Jin Guo Ping e Wu Zhiliang sobre as origens de Macau e os interesses sino-portugueses para a fundação do enclave apresenta uma nova explicação sobre a presença portuguesa: Cantão aceitou os portugueses na China porque estes eram militarmente superiores. E que não se fale mais em subornos ou piratas, defendem os autores.
Temas abordados nestas edição do final de 2007:
Os impactos da conquista de Malaca em relação à China quinhentista: propostas para uma periodização da História Moderna da China. Tamão portuguesa descoberta. Uma embaixada com dois embaixadores: novos dados orientais sobre Tomé Pires e Hoja Yasan. A canibalização dos Portugueses e o seu significado nas relações luso-chinesas das dinastias Ming e Qing. A Deusa A-má, o topónimo Macau e as suas variantes. Razões palacianas na origem de Macau. Tentativas de uma nova abordagem às origens históricas da presença portuguesa em Macau. Desmistificando a “Lenda de Macau”. A primeira crónica de viagem sobre Macau. A propósito do primeiro procurador do Senado de Macau. Qual teria sido o verdadeiro motivo do vice-rei de Cantão Chen Rui para onvocar os Portugueses de Macau?. O significado de ‘xiang (âmbar cinzento)’ e ‘yan (ópio)’ na História de Macau. O papel que Macau tem desempenhado na História Moderna e Contemporânea da China.
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