A 'vida' do Niassa acontece entre 1955 e 1979. Foi construído em Antuérpia, Bélgica, pela Société Anonyme Cockerill-Ougrée (construção nº 768), para a Companhia Nacional de Navegação. Foi lançado à água a 5 de Março de 1955, sendo madrinha Dª. Maria Natália Ribeiro da Costa Rodrigues Thomaz, filha do Ministro da Marinha. A viagem inaugural aconteceu em Setembro desse ano à África Oriental. Na segunda viagem, saiu de Lisboa em Novembro fretado ao Ministério do Exército em serviço de transporte para o Extremo Oriente e África.
Em 1973 chegou a Glasgow para ser reclassificado. Continuou ao serviço da CNN, fazendo a carreira de Angola e fretamentos militares. Depois da independência de Angola, passou a fazer a carreira de Cabo Verde. Foi imobilizado em Lisboa até Janieor de 1978 quando voltou ao serviço para fazer uma série de 8 viagens regulares entre Lisboa e o Funchal fretado à CTM. Em 1979 foi adquirido pelo sucateiro espanhol Hierros Ardes.
Em 1973 chegou a Glasgow para ser reclassificado. Continuou ao serviço da CNN, fazendo a carreira de Angola e fretamentos militares. Depois da independência de Angola, passou a fazer a carreira de Cabo Verde. Foi imobilizado em Lisboa até Janieor de 1978 quando voltou ao serviço para fazer uma série de 8 viagens regulares entre Lisboa e o Funchal fretado à CTM. Em 1979 foi adquirido pelo sucateiro espanhol Hierros Ardes.
Neste como noutros navios ouvia-se, por exemplo, este canto dos militares:
"Adeus terras da metrópole/Que eu vou pro Ultramar/Não me chorem mas alegrem-se/Que um dia eu hei-de regressar"
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