A gastronomia macaense define-se como uma fusão de sabores de Portugal com fortes influências do sul da Ásia e do mundo Lusófono. Muitos dos pratos resultam da mistura de especiarias e outros ingredientes que os marinheiros Portugueses recolhiam durante a viagem até Macau, e os usavam na tentativa de recriar pratos Portugueses. Os ingredientes e temperos vêm de lugares como a Europa, America Latina, Africa, India, Malásia e Sul da Ásia, assim como alguns ingredientes de Macau.
Macanese cuisine is unique to Macau. It is a blend of Portuguese cuisine with significant influences from Southeast Asia and the Lusophone world. The distinctive dishes are the result of the amalgamation of spices and ingredients the Portuguese sailors collected along the journey to Macao, in an attempt to replicate Portuguese dishes when they arrived in Macao. The ingredients and seasonings of Macanese cuisine include those from Europe, Latin America, Africa, India, Malaysia, Southeast Asia, as well as Macau.
Entre as centenas de receitas apresentadas estão:
Sopas: açorda à moda de Macau, canja de peixe, canja de porco, sopa assada, sopa de aletria, sopa de cebola, sopa de frango com cogumelos, sopa de lacassá, sopa picante de porco com algas, etc.
Peixes e mariscos: bacalhau dourado ou macaísta (“tchatini”), caldeirada à macaense, camarões em molho picante de tomate, camarões fritos à macaense, casquinhas de caranguejo, empadas de peixe à moda de Macau, pastéis de bacalhau à macaense, peixe depenado, etc.
Aves: adem (pato) de cabidela, frango de caril à macaense, frango vermelho com castanhas, galinha assada à moda de Macau, galinha bafassá (bafá-assá), galinha “chau-chau” parida, galinha ou capão com molho de perdiz, galinha embriagada, galinha portuguesa (p’ou-kuok-kai”), pombos embriagados, etc.
Carnes: abafada de “chau-min”, amargoso com carne (margoso lorcha), bebinca (bebinga) de rábano (“ló-pák-cou”), bife pó-bolacha (bife panado), “bouletes”(roletes), capela, “chau-chau”, cozido macaense, “cria-cria”, iscas à macaense, lapa, minchi, ovos recheados à macaense, pastelinha, porco balichão (balchão) tamarindo (tamarinho), tacho (“chau-chau de pele”), etc.
Do chá-gordo: apa-bicos, chilicotes, genetes, pãezinhos recheados, patas-de-cavalo, etc...
Aves: adem (pato) de cabidela, frango de caril à macaense, frango vermelho com castanhas, galinha assada à moda de Macau, galinha bafassá (bafá-assá), galinha “chau-chau” parida, galinha ou capão com molho de perdiz, galinha embriagada, galinha portuguesa (p’ou-kuok-kai”), pombos embriagados, etc.
Carnes: abafada de “chau-min”, amargoso com carne (margoso lorcha), bebinca (bebinga) de rábano (“ló-pák-cou”), bife pó-bolacha (bife panado), “bouletes”(roletes), capela, “chau-chau”, cozido macaense, “cria-cria”, iscas à macaense, lapa, minchi, ovos recheados à macaense, pastelinha, porco balichão (balchão) tamarindo (tamarinho), tacho (“chau-chau de pele”), etc.
Do chá-gordo: apa-bicos, chilicotes, genetes, pãezinhos recheados, patas-de-cavalo, etc...
Doçaria: aluá (aluar), colchão do Menino Jesus, bagi (baji), barba, batatada, bebinca (bebinga) de leite, bicho-bicho, bolo “mamon”, bolo menino, bolos de gengibre, celicário (selicária), chacha, coqueira, doce de camalenga (cambalenga), fatias de ovos (ovos fatia), folhar, formigo, fula-fula, genetes, ladu, macazotes (marquezotes), muchi (apa muchi coco), nata, ondi-ondi, sarán-surave (sarán-surável), tigelinhas-do-conde...
Teresa Nolasco com João Ferreira Lamas (seu tio) aos 92 anos, em 2012. (Foto JTM)
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