Jaime do Inso (Marinha) é, logo a seguir a Camilo Pessanha e Wenceslau de Morais, quem mais escreveu sobre a presença portuguesa no Oriente, Macau incluído. Viveu em Macau entre 1927 e 1929. Capitão-Tenente, Jaime do Inso, é autor de uma extensa bibliografia de grande interesse, "O Caminho do Oriente", "Cenas da Vida de Macau", "Ecos de Macau", "Visões da China", entre outros. Um verdadeiro apaixonado por Macau deve sentir o que Inso descreveu como: uma atracção cega, descontrolada por vezes, codificada, quase fatal, ambígua e cheia de contradições.
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