Rua Camilo Pessanha em Macau
Com o Governador Tamagnini Barbosa
Considerado por um dos governadores de Macau como “o único intelectual que vivia naquelas longínquas paragens”, Pessanha era invariavelmente convidado para participar em todos os actos públicos importantes que se passavam naquele território. Não havia acontecimento em que não estivesse presente, participando activamente com os seus discursos e intervenções. Era chamado a dar a sua opinião sobre diversos assuntos, participando assim na tomada de decisão dos sucessivos governadores. A sua morte, ao contrário de alguns depoimentos deturpadores, foi muito sentida em Macau, cidade que lhe prestou homenagem atribundo-lhe o nome de uma Rua, o seu rosto foi ainda colocada numa nota de 100 patacas - já fora de circulação - para além de lhe ter sido eregida uma estátua em 1999. A estátua em tamanho natural é da autoria de Carlos Marreiros, ergue-se no Jardim das Artes. O monumento inclui também homenagem ao companheiro inseparável de Camilo, o seu cão Arminho, foi inaugurado pelo último governador de Macau sob administração portuguesa, em Dezembro de 1999.
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