Ficção, mas com uns laivos de realidade. Assim é o “Genti di Macau”. Inspirando-se em algumas das comunidades radicadas no território, são sete pequenos contos sem moral à mistura. Pedaços das vidas que se vivem em Macau, reflectem superficialmente as interacções que se estabelecem entre chineses, macaenses, portugueses, filipinos e americanos. Afinal, Macau também é rico por isso: por ser um local de confluência das diferentes comunidades.
Primeira obra da jornalista Luciana Leitão que chegou a Macau em 2007.
No ano do lançamento do livro (2009) a autora dizia à agência Lusa: “Os contos são ficção mas têm alguns ingredientes da realidade jornalística, algo de que me apercebi apenas quando estava a escrever. Tenho feito muitas reportagens e várias envolvendo as diversas realidades, culturas, religiões e povos que convivem em Macau e que me influenciaram”. (...)
Um português perdido por Macau em busca do filho, uma rapariga macaense que parte para Portugal com os receios da transição de poderes para a China e uma criança fascinada pelas histórias antigas contadas em patuá, o “crioulo” de Macau, são “Genti di Macau” vista e contada por Luciana Leitão.
Um português perdido por Macau em busca do filho, uma rapariga macaense que parte para Portugal com os receios da transição de poderes para a China e uma criança fascinada pelas histórias antigas contadas em patuá, o “crioulo” de Macau, são “Genti di Macau” vista e contada por Luciana Leitão.
A obra conta com prefácio do poeta e tradutor Yao Jingming e com capa da autoria do designer macaense João Magalhães.
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