Durante o serviço militar, o Combatente Alfredo Alves da Silva, esteve de 1900 a 1901 em Expedição a Macau e em Comissão na mesma província de 1905 a 1907. Na imagem acima está ele como mais dois colegas num local onde era habitual este tipo de fotografias, a gruta de Camões no jardim com o mesmo nome.
Em 1908 esteve 144 dias na Guiné. De 1915 a 1916 fez uma Expedição a Moçambique. De regresso a Portugal, Alfredo Alves da Silva parte em expedição para França onde permaneceu de 26 de Setembro de 1917 a 19 de Março de 1919. Era a 1ª Guerra Mundial. O seu espólio, único, pela memorabilia e pelo seu diário merecia ser conservado. Fica o apelo.
Já fora das fileiras, Alfredo Alves da Silva, dedicou-se ao associativismo. Parte do seu tempo foi dedicado a compôr músicas para violino que o seu filho, Henrique Santos Silva, maestro do Orfeão Abrantino (Abrantes, Ribatejo) mais tarde veio a interpretar.
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