Tal como já tínhamos revelado no final do ano passado, foi apresentado em Março último em Toronto (Canadá) o “Livro de Receitas da minha Tia/Mãe Albertina”, da autoria de Cintia Conceição Serro. Cíntia nasceu em Abril de 1943, em Macau tendo sido criada no bairro de S. Lourenço. Estudou no Colégio de Santa Rosa de Lima e no Liceu Nacional Infante D. Henrique. Fez toda a sua carreira profissional em Macau tendo trabalhado em diversos organismos públicos. Completou em 1976 o curso de Hotel Operations, na Escola de Indústria Hoteleira de Macau. A convite dos órgãos da Direcção da Casa de Macau de Toronto em 2007, foi representante dessa Casa na Confraria da Gastronomia Macaense, convite esse renovado pela Direcção da mesma Casa de Macau em 2009 e 2011.
O livro foi editado pelo IIM com o apoio da Fundação Macau e do Instituto Cultural de Macau e o título tem uma razão de ser. A autora aprendeu os segredos da culinária macaense com a sua tia, a quem afectivamente tratou sempre por tia-mãe (D. Albertina Borges, de 92 anos) e de quem 'herdou' algumas receitas antigas. O livro, de cerca de 200 páginas profusamente ilustradas, contém uma selecção de muitos pratos tradicionais, alguns deles menos conhecidos.
Na apresentação do livro em Toronto a 18 de Março último Cintia Serro, em português e inglês, afirmou que representava a culminação de um sonho, esperando que o seu trabalho seja um contributo valioso para a promoção e divulgação da tão apreciada gastronomia macaense.
O livro foi editado pelo IIM com o apoio da Fundação Macau e do Instituto Cultural de Macau e o título tem uma razão de ser. A autora aprendeu os segredos da culinária macaense com a sua tia, a quem afectivamente tratou sempre por tia-mãe (D. Albertina Borges, de 92 anos) e de quem 'herdou' algumas receitas antigas. O livro, de cerca de 200 páginas profusamente ilustradas, contém uma selecção de muitos pratos tradicionais, alguns deles menos conhecidos.
Na apresentação do livro em Toronto a 18 de Março último Cintia Serro, em português e inglês, afirmou que representava a culminação de um sonho, esperando que o seu trabalho seja um contributo valioso para a promoção e divulgação da tão apreciada gastronomia macaense.
"A autora referiu ainda que a publicação do livro foi possível graças ao apoio recebido não só de amigos e familiares, mas sobretudo do IIM, na pessoa do seu presidente, Jorge Rangel, que se fez representar na cerimónia pelo secretário-geral do mesmo Instituto a quem agradeceu. A oportunidade de divulgar os segredos da centenária gastronomia macaense e a iminente classificação desta como património imaterial da RAEM, foram as razões principais que presidiram a intervenção do IIM na publicação deste valioso livro que será lançado, em Maio em Macau (e depois em Portugal), na resposta do secretário-geral do IIM, Rufino Ramos, que louvou o papel da comunidade macaense da diáspora, em actividades conducentes ao fortalecimento da identidade colectiva."
Excerto de notícia do jornal luso-canadiano ABC, edição de 26 de Março.
Eis algumas das mais de 80 receitas apresentadas no livro: arroz carregado, arroz gordo, galinha chau-chau parida, capela, caranguejo casquinha, apabico, chilicote frito, bebinca de nabo, chau chau pele, minchi com batata frita, porco bafassá, porco balichão tamarinho, feijoada à moda de Macau, diabo, tacho, baji, bolo menino, bolo de côco, bicho-bicho, doce de camalenga, batatada, marcasotes e rebuçados de ovos.
Excerto de notícia do jornal luso-canadiano ABC, edição de 26 de Março.
Eis algumas das mais de 80 receitas apresentadas no livro: arroz carregado, arroz gordo, galinha chau-chau parida, capela, caranguejo casquinha, apabico, chilicote frito, bebinca de nabo, chau chau pele, minchi com batata frita, porco bafassá, porco balichão tamarinho, feijoada à moda de Macau, diabo, tacho, baji, bolo menino, bolo de côco, bicho-bicho, doce de camalenga, batatada, marcasotes e rebuçados de ovos.
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