No próximo dia 13 de Abril, às 18h30, no Clube Militar de Macau, Eduardo Ribeiro apresenta o seu mais recente livro, "Camões no Oriente", mais um dos vários contributos que tem dado ao tema.
Segundo autor "é o primeiro dos lançamentos há tanto tempo esperados e preparados nos últimos anos. Este é uma coletânea de textos revistos e actualizados que foram publicados na "Labirintos" e em jornais locais... que vão desde a partida de Camões do Reino em 1553, à sua chegada à Índia e depois a Macau e à torna-viagem até à morte." Um outro livro, sobre o mesmo tema ficará pronto muito em breve. "Talvez Junho, mês camoniano..." explicou Eduardo Ribeiro.
Segundo autor "é o primeiro dos lançamentos há tanto tempo esperados e preparados nos últimos anos. Este é uma coletânea de textos revistos e actualizados que foram publicados na "Labirintos" e em jornais locais... que vão desde a partida de Camões do Reino em 1553, à sua chegada à Índia e depois a Macau e à torna-viagem até à morte." Um outro livro, sobre o mesmo tema ficará pronto muito em breve. "Talvez Junho, mês camoniano..." explicou Eduardo Ribeiro.
A apresentação em Portugal deste "Camões no Oriente" poderá ocorrer em Maio.
Capa do livro editado pela recém criada editora Labirinto de Letras, de José António Barreiros |
A gruta em 1873 num postal do início do séc. 20 |
Eduardo Ribeiro nasceu em Angola (Moçâmedes) em 1948 e é licenciado em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa.
Foi magistrado do M.º P.º e Judicial em Angola (1973-1979); advogado, consultor jurídico da Sonangol e director do gabinete jurídico do Ministério dos Petróleos (1979-1982); advogado no Porto, de 1982 a 1985.
Chegou a Macau em 1985 onde foi director da Inspecção de Contratos e Jogos (1986-1988); director dos Serviços Prisionais e Reinserção Social (1987-1990); coordenador-adjunto do Gabinete para a Prevenção e Tratamento da Toxicodependência (1990-1992) e administrador da Imprensa Oficial (1993-1998).
A investigação sobre a presença de Luís de Camões em Macau começou em 2006 e desde então Eduardo Ribeiro não tem parado. Defende a presença do poeta em Macau e baseia-se em três descobertas (1907, 1917, 1977): uma relação dos bens de raiz do Colégio de São Paulo de Macau, manuscrito encontrado em 1911 por Jordão de Freitas, bibliotecário da Ajuda; uma versão extensa, manuscrita, da Década VIII, localizada em 1917 por João Grave na Biblioteca Pública Municipal do Porto; e o Cancioneiro de Cristóvão Borges, publicado pelo professor Arthur Askinsem.
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