A propósito dos 20 anos passados sobre a Expo'98 - em cima a fachada do antigo pavilhão actualmente no Parque da Cidade em Loures - recordo hoje mais uma 'marca' de Macau que ficou após a exposição mundial dedicada aos oceanos no espaço hoje denominado Parque das Nações.
Refiro-me aos Jardins Garcia de Orta (1501-1568), localizados junto ao rio em toda a extensão da FIL, onde Macau surge 'representado pelas Cycas revoluta, pelos bambús de tronco negro, pela Melastoma sanguineum, o alfinheiro-da-china (Ligustrum sinense), os arrozais e ainda a árvore do pagode (Ficus virens).
Refiro-me aos Jardins Garcia de Orta (1501-1568), localizados junto ao rio em toda a extensão da FIL, onde Macau surge 'representado pelas Cycas revoluta, pelos bambús de tronco negro, pela Melastoma sanguineum, o alfinheiro-da-china (Ligustrum sinense), os arrozais e ainda a árvore do pagode (Ficus virens).
Em homenagem a Garcia de Orta, médico e naturalista português que se dedicou à investigação das plantas e ervas na Índia - ver a obra “Colóquios dos Simples e Drogas e Coisas Medicinais da Índia e Frutas nela Achadas” - os jardins com o seu nome reflectem a diversidade dos ecossistemas que os portugueses conheceram - e depois deram a conhecer - durante os Descobrimentos.
Os jardins dividem-se em cinco talhões: Macau/Coloane, Goa, São Tomé e Brasil, Macaronésia e África, com cerca de 500 árvores e 400 espécies de plantas.
Os jardins dividem-se em cinco talhões: Macau/Coloane, Goa, São Tomé e Brasil, Macaronésia e África, com cerca de 500 árvores e 400 espécies de plantas.
Sem comentários:
Enviar um comentário