O Instituto Cultural (IC) de Macau publicou os “Contos Selecionados de Eça de Queiroz” numa edição bilingue, em português e chinês, destinada a promover o intercâmbio literário entre as duas línguas. A tradução da obra ficou a cargo da professora Han Lili e a produção é da responsabilidade da Ipsis Verbis.
A obra, integrada na “Colecção de Literatura Chinesa e Portuguesa”, inclui os contos “Um Poeta Lírico”, “No Moinho”, “A Aia”, “O Suave Milagre”, “Singularidades de uma Rapariga Loura” e “O Tesouro”, bem como uma colecção de artigos publicados em 1893 numa coluna do jornal brasileiro Gazeta de Notícias intitulada “Chineses e Japoneses”, de acordo com um comunicado do IC.
A obra foi traduzida por Han Lili, sub-directora da Escola Superior de Línguas e Tradução do Instituto Politécnico de Macau. De acordo com o IC, aquela colecção pretende que autores e leitores ultrapassem barreiras linguísticas, reconhecendo outro mundo literário nas obras traduzidas para as línguas chinesa e portuguesa ou estrangeiras. Eça de Queiroz (1845-1900) é dos autores portugueses mais publicados na China. O primeiro romance do escritor traduzido para a língua chinesa foi “O Crime do Padre Amaro”, em 1984, seguindo-se “Os Maias”, “A Cidade e as Serras”, “O Primo Basílio”, “A Relíquia”, “A Capital” e “O Mandarim”.
A obra, integrada na “Colecção de Literatura Chinesa e Portuguesa”, inclui os contos “Um Poeta Lírico”, “No Moinho”, “A Aia”, “O Suave Milagre”, “Singularidades de uma Rapariga Loura” e “O Tesouro”, bem como uma colecção de artigos publicados em 1893 numa coluna do jornal brasileiro Gazeta de Notícias intitulada “Chineses e Japoneses”, de acordo com um comunicado do IC.
A obra foi traduzida por Han Lili, sub-directora da Escola Superior de Línguas e Tradução do Instituto Politécnico de Macau. De acordo com o IC, aquela colecção pretende que autores e leitores ultrapassem barreiras linguísticas, reconhecendo outro mundo literário nas obras traduzidas para as línguas chinesa e portuguesa ou estrangeiras. Eça de Queiroz (1845-1900) é dos autores portugueses mais publicados na China. O primeiro romance do escritor traduzido para a língua chinesa foi “O Crime do Padre Amaro”, em 1984, seguindo-se “Os Maias”, “A Cidade e as Serras”, “O Primo Basílio”, “A Relíquia”, “A Capital” e “O Mandarim”.
In Revista Macau, Março 2018
PS: Informação adicional sobre as 'ligações' a Macau de Eça de Queirós aqui.
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