"Tai Hei", da autoria de Redondo Júnior (1914-1991), editado em 1952 (Século).
"Durante três meses, viajei de Lisboa à India, Timor e Macau, com escalas previstas e imprevistas em chipre, Port Said, Malaca, Singapura, Macassar, Manila e na providencial baía de Lingayen, ao norte da ilha de Luzon."
José Rodrigues Redondo Júnior nasceu a 12 de Outubro de 1914, na Figueira da Foz e morreu a 20 de Outubro de 1991. De formação académica em Matemática e Engenharia Geográfica, enveredou pela carreira jornalística em 1936. Em 1952 foi redator do jornal “O Século”, chefe de redação da agência noticiosa Lusitânia, da revista “Mundo Gráfico” e do semanário “Vida Mundial”. Nesse mesmo ano foi-lhe atribuído o Prémio Afonso de Bragança com a série de reportagens “Três meses no Oriente” em “O Século”.
Como representante da agência noticiosa Lusitânia tomou parte na 3ª viagem experimental da linha Aérea Imperial Lisboa – Luanda – Lourenço Marques, e como redactor de “O Século” fez diversas reportagens no estrangeiro, nas antigas províncias utramarinas e ilhas adjacentes.
Foi um dos fundadores da fase inicial do “Programa da Manhã” transmitido pela extinta Emissora Nacional. Com especial interesse pelo teatro, cujo dinamismo na sua terra natal não lhe terá sido alheio, traduziu, prefaciou e anotou obras dos mais representativos ensaístas desta expressão artística. Publicou os ensaios de estética teatral “Pano de Ferro” e a “Juventude pode salvar o teatro”. Foi também encenador e crítico e sócio honorário da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro. Deixou o seu vasto espólio bibliográfico à Biblioteca Municipal da Figueira da Foz.
Foi um dos fundadores da fase inicial do “Programa da Manhã” transmitido pela extinta Emissora Nacional. Com especial interesse pelo teatro, cujo dinamismo na sua terra natal não lhe terá sido alheio, traduziu, prefaciou e anotou obras dos mais representativos ensaístas desta expressão artística. Publicou os ensaios de estética teatral “Pano de Ferro” e a “Juventude pode salvar o teatro”. Foi também encenador e crítico e sócio honorário da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro. Deixou o seu vasto espólio bibliográfico à Biblioteca Municipal da Figueira da Foz.
tantos museus que poderíamos fazer com uma historia tao rica :)))
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