Este cadastro sobreviveu até ao século XXI com o mesmo nome e ainda existe hoje em dia. Ao longo dos anos foram feitas actualizações e temos portanto muitas versões: a de 1957 foi impressa na Tipografia Peng Kei e tem como autor Joaquim Alves Carneiro; a de 1925 é de Augusto de Sousa Barbeiro. Destaco o seguinte: o fim de duas avenidas: a de Mong Há e a de Vasco da Gama (passou a chamar-se Sidónio Pais - imagem acima); o fim da rua da Cadeia (passou a designar-se rua do Dr. Soares).
Em chinês Macau tinha (tem) pelo menos oito diferentes designações: desde Porta da Baía (Ou Mun) a Mar de Lótus passando por Estrela do Mar a Espelho do Rio. Nesta altura a cidade estava dividida em apenas três freguesias: S. Lourenço, Sé a Santo António.
Sem comentários:
Enviar um comentário