
Dedicado à poesia desde muito novo, Estima de Oliveira publicou várias obras em Macau, como "Infraestruturas", em 1987, "Rosto", em 1990, "O corpo (con)sentido", em 1993, "Esqueleto do Tempo" em 1995, "O Sentir", em 1996, e "Diálogo do Silêncio", em 1988.
Da sua vasta obra fazem ainda parte livros como Vector II, Vector III, Kuzuela III – 1.ª Antologia de Poesia Africana de Espressão Portuguesa e Tempo de Angústia (Angola, 1972). Algumas das suas obras foram traduzidas e publicadas em chinês. Foi agraciado pelo Governo de Macau com a Medalha de Mérito Cultural.
Um grande amigo que guardo no meu coração.
ResponderEliminarPara alêm do bom escritor/poeta que foi era tambem uma exelente pessoa com um espirito belo.
Com muitas saudedes!
Ricardo Nunes
Conheci o Alberto em Macau, em 1998, quando fui premiada no 7º Concurso de Jornalismo Juvenil. Na noite em que o conheci, eu e os meus colegas deliciámo-nos a ouvir ler os seus poemas. A sua influência foi tão grande que acabei por me licenciar em Línguas e literaturas modernas, variante de Estudos Portugueses. A poesia do Alberto é tão peculiar como Macau....é única, é rara, uma verdadeira pérola. Mais do que um excelente escritor, Alberto Estima de Oliveira foi um Ser Humano extraordinário e sempre será para todos os que com privaram, um amigo verdadeiramente inesquecível!
ResponderEliminarMónica Canelas