Falecido a semana passada aos 84 anos, Umberto Eco esteve em Macau uma única vez. Foi em Junho de 1993 no âmbito de um seminário itinerante promovido pela Fundação Transcultura sobre os "equívocos civilizacionais" e que se destinava a divulgar o projecto da “Universidade Sem Fronteiras”.
Na altura o filósofo e semiólogo italiano afirmou que Macau “ao longo dos séculos soube fazer o reconhecimento mútuo das diferenças” entre civilizações, cujo princípio deve nortear a criação de uma universidade sem fronteiras. “Oxalá que este espírito de Macau seja propício ao novo reencontro de civilizações”, comentou ainda o escritor italiano que diria ainda que "Macau é uma câmara de descompressão antropológica".
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