Romancista, ensaísta e dramaturgo, Artur Lobo de Ávila (1855-1945) – ou Arthur Lobo d’Ávila, como assinava – foi filho de um governador de Macau, tendo acompanhado o pai e ocupado cargos diplomáticos até 1877.
Regressado a Portugal tirou o curso superior de Letras, sendo classificado com distinção nas cadeiras de história, literatura e filosofia.
Trabalhou como primeiro escriturário da Caixa Económica Portuguesa.
Colaborou em diversos jornais e escreveu diversos livros.
Na ficção histórica, a sua estreia ocorreu em 1898, com o romance A Descoberta e Conquista da Índia pelos Portugueses, que fora primitivamente publicado no Diário de Notícias e premiado num concurso literário daquele jornal no ano anterior.
Este livro, de 1946, reúne as suas memórias "com interessantes apontamentos da sua viagem à China".
Regressado a Portugal tirou o curso superior de Letras, sendo classificado com distinção nas cadeiras de história, literatura e filosofia.
Trabalhou como primeiro escriturário da Caixa Económica Portuguesa.
Colaborou em diversos jornais e escreveu diversos livros.
Na ficção histórica, a sua estreia ocorreu em 1898, com o romance A Descoberta e Conquista da Índia pelos Portugueses, que fora primitivamente publicado no Diário de Notícias e premiado num concurso literário daquele jornal no ano anterior.
Este livro, de 1946, reúne as suas memórias "com interessantes apontamentos da sua viagem à China".
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