
O projecto - dirigido por Rui Martins, director da publicação e vice-Reitor para a Investigação Científica da Universidade de Macau - contempla um total de quatro volumes, mais de mil páginas e milhares de entradas escritas por 89 colaboradores. Há também a intenção de publicar a obra em chinês.
Os colaboradores não são apenas oriundos do mundo académico, inclui jornalistas, advogados, engenheiros, membros do clero, e até um galerista de arte e um músico. Entre eles encontram-se nomes como Alan Baxter, Ana Paula Laborinho, César Guillén-Nuñez, José Luís Sales Marques, Jorge Rangel, Joaquim de Castro, Leonel Barros, Miguel de Senna Fernandesm Moisés da Silva Fernandes, Rui Rocha, entre outros.
A história do projecto remonta a 1998, altura em que o professor António Rodrigues Baptista propôs ao então Instituto de Estudos Portugueses da Universidade a edição de um Dicionário da História de Macau.
Alguns dos assuntos abordados no 1º volume:
Abelha da China; Jorge Álvares; A-Má; Arquivo Histórico de Macau; Assembleia Legislativa; Arte Sacra; Barco-Dragão; Bibliotecas de Macau; Charles Ralph Boxer; Jack Braga; Cabaia; Gruta de Camões; Casa Garden; Centro Cultural de Macau; Carlos Assumpção; China, Relações Com os Portugueses Durante a Dinastia Ming; George Chinnery; Clube de Macau; Clube Lusitano de Hong Kong, Clube Militar, Colégio de São Paulo; Companhia de Jesus; Confucionismo; Cultura Macaense.
O projecto do Dicionário de História de Macau, remonta ao ano de 1997, e não 1998.
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