Two to Macao
By Jim Marshall
Macao, the Portuguese city in China, is headquarters for exotic wickedness. She has had the reputation for years; nobody thought of questioning it. But now Pan American Clippers are dropping Americans there in droves, and the Americans are saying, "Show us." And Macao, put on her mettle, is going to do her level best Chinese lottery tickets are offered for sale every few feet along (...)
The big gambling places are all much a like. Typical one is the Vitoria. (...) Macao itself is a small peninsula on the west side of the Pearl River mouth, a few miles away below Canton, where the revolutions come from. It is only 5 square miles in extense, and half of thi sis reclaimed land.About 200,000 people live in the city. About a million more live roundabout in everything from 10 foot sanpans to 500 ton. war junks. (...)
Today if you fly in to Macao, you'll see the old Kinshan plowing slowly up the muddy channel far below. (...)
Macao has its streets of pleasure girls (...)
in Collier's, edição 26 Junho 1937
Dois para Macau
Por Jim Marshall
Macau, cidade portuguesa na China, é sede de perversidades exóticas. Tem essa reputação há anos e ninguém nunca a questionou. Mas agora os Clippers da Pan American estão deixando americanos lá em massa, e os americanos dizem: "Mostre-nos." E Macau, com coragem, vai dar o seu melhor. Os melhores bilhetes de lotaria chinesa são colocados à venda a cada poucos metros (...) Os grandes locais de jogo são todos muito parecidos. Um típico é o Vitória. (...) Macau é uma pequena península no lado oeste da foz do Rio das Pérolas, algumas milhas abaixo de Cantão, de onde vêm as revoluções. Tem apenas 5 milhas quadradas de extensão e metade desta área resulta de aterros. Cerca de 200.000 pessoas vivem na cidade. Cerca de um milhão mais vive em redor, desde as pequenas sanpanas de 10 pés aos juncos de guerra de 500 toneladas. (...) Hoje, se você voar para Macau, verá o velho Kinshan subindo lentamente pelo canal lamacento lá em baixo. (...) Macau tem as suas ruas de miúdas do prazer (...)
Tradução do excerto de artigo publicado na edição de 26 Junho 1937 da revista semanal norte-americana Collier's.
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