A obra "A imprensa de língua portuguesa no Oriente", da autoria de José Augusto dos Santos Alves é uma edição da Biblioteca Nacional de Portugal, com o apoio da Fundação Oriente, que será disponibilizada este mês.
Através da análise do percurso dos jornais portugueses – O Portuguez na China, O Procurador dos Macaistas, O Solitario na China, A Aurora Macaense, a Chronica Constitucional de Goa, o Echo da Lusitania, O Encyclopedico – Jornal d’Instrucção e Recreio, e O Investigador Portuguez em Bombaim –, nas terceira e quarta décadas do século XIX, traça-se não apenas a história da imprensa periódica de Macau, Goa e Bombaim, e dos seus posicionamentos políticos e sociais, como a dos próprios espaços geográficos em que se inserem.
Segundo o autor, a obra visa "caracterizar e avaliar as conexões entre ideias, imprensa e poder, entre comunicação e informação, e as estratégias seguidas no espaço geográfico nacional, ultramarino incluído, a partir, no caso em apreço, de uma fonte primordial de pesquisa: o periodismo de língua portuguesa no Oriente no período mediado entre 1835 e 1845".
Nota: Quando os navegadores portugueses inauguraram a rota marítima entre a Europa e o Oriente levaram consigo a língua portuguesa que aos poucos ganhou estatuto de língua comercial na costa africana e em alguns portos do Oriente, nomeadamente em Macau. Além do comércio, os portugueses foram os primeiros a promover a difusão do cristianismo pelas regiões onde passaram levando consigo missionários jesuítas, franciscanos, dominicanos que tiveram um papel decisivo na difusão da língua portuguesa.
Através da análise do percurso dos jornais portugueses – O Portuguez na China, O Procurador dos Macaistas, O Solitario na China, A Aurora Macaense, a Chronica Constitucional de Goa, o Echo da Lusitania, O Encyclopedico – Jornal d’Instrucção e Recreio, e O Investigador Portuguez em Bombaim –, nas terceira e quarta décadas do século XIX, traça-se não apenas a história da imprensa periódica de Macau, Goa e Bombaim, e dos seus posicionamentos políticos e sociais, como a dos próprios espaços geográficos em que se inserem.
Segundo o autor, a obra visa "caracterizar e avaliar as conexões entre ideias, imprensa e poder, entre comunicação e informação, e as estratégias seguidas no espaço geográfico nacional, ultramarino incluído, a partir, no caso em apreço, de uma fonte primordial de pesquisa: o periodismo de língua portuguesa no Oriente no período mediado entre 1835 e 1845".
Nota: Quando os navegadores portugueses inauguraram a rota marítima entre a Europa e o Oriente levaram consigo a língua portuguesa que aos poucos ganhou estatuto de língua comercial na costa africana e em alguns portos do Oriente, nomeadamente em Macau. Além do comércio, os portugueses foram os primeiros a promover a difusão do cristianismo pelas regiões onde passaram levando consigo missionários jesuítas, franciscanos, dominicanos que tiveram um papel decisivo na difusão da língua portuguesa.
EXCELENTE ESTUDO
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