A canção “Macau” - dos "Thunders" que eu compus, quando tinha 19 anos de idade. Após uma pesquisa sobre o tema, fiquei surpreso do que tinha feito e nem tinha prestado atenção nas “pegadas” que deixei neste mundo. Passou tudo muito rápido.
- Compus as letras e a melodia da “Macau” em 1970.
- Foi gravada em disco vinil na EMI-Columbia-HK em 1971 (quarto disco dos “Thunders”).
- Antes do lançamento comercial tive uma audiência no Palácio do Governo de Macau, onde entreguei a primeira cópia vinil ao Governador Nobre de Carvalho.
- Foi gravada em disco vinil na EMI-Columbia-HK em 1971 (quarto disco dos “Thunders”).
- Antes do lançamento comercial tive uma audiência no Palácio do Governo de Macau, onde entreguei a primeira cópia vinil ao Governador Nobre de Carvalho.
- Além de ter sida tocada nas rádios e TVs, com apresentações ao vivo dos “Thunders”, obteve uma super venda.
- Anos se passaram, e a canção foi regravada e apresentada publicamente por outras bandas e solistas, em português (versão original), inglês, mandarim, no estilo de fado e instrumental de orquestras e solo de piano.
- O show do reencontro dos “Thunders” em 2004, durante o Encontro dos Macaenses, foi realizado no Macau Tower, onde a canção arrancou lágrimas de saudades do público... e de mim também.
- A nova versão gravada pelos “Thunders” em CD foi lançada nesta data, com os membros originais do conjunto. (Lele Rosa Duque, Manuel Costa, Alex Airosa, Armando Ritchie e eu).
- Nos anos seguintes, tive audiências oficiais para a entrega do CD em Portugal, Macau e São Paulo: Presidente da República e sua esposa no Palácio de Belém em Lisboa, Embaixador da China em Lisboa, Director do Mosteiro da Arrábida, Secretaria de Negócios Exteriores da China, Cônsul da China em São Paulo, etc.
- A minha maior surpresa é de que esta canção ainda é interpretada em quase todas as festas macaenses do mundo inteiro (Macau, Hong-Kong, Brasil, Portugal, EUA, Canadá e Austrália), até o dia de hoje. Afinal de contas, são mais de quatro décadas... o início da terceira geração.
- Anos se passaram, e a canção foi regravada e apresentada publicamente por outras bandas e solistas, em português (versão original), inglês, mandarim, no estilo de fado e instrumental de orquestras e solo de piano.
- O show do reencontro dos “Thunders” em 2004, durante o Encontro dos Macaenses, foi realizado no Macau Tower, onde a canção arrancou lágrimas de saudades do público... e de mim também.
- A nova versão gravada pelos “Thunders” em CD foi lançada nesta data, com os membros originais do conjunto. (Lele Rosa Duque, Manuel Costa, Alex Airosa, Armando Ritchie e eu).
- Nos anos seguintes, tive audiências oficiais para a entrega do CD em Portugal, Macau e São Paulo: Presidente da República e sua esposa no Palácio de Belém em Lisboa, Embaixador da China em Lisboa, Director do Mosteiro da Arrábida, Secretaria de Negócios Exteriores da China, Cônsul da China em São Paulo, etc.
- A minha maior surpresa é de que esta canção ainda é interpretada em quase todas as festas macaenses do mundo inteiro (Macau, Hong-Kong, Brasil, Portugal, EUA, Canadá e Austrália), até o dia de hoje. Afinal de contas, são mais de quatro décadas... o início da terceira geração.
Texto de Api Rosário em Dezembro de 2015
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