São uma das imagens de marca de Macau. Nem sempre tiveram esta configuração e foram durante décadas uma forma de transporte público no território.
Após o final da segunda guerra mundial eram cerca de mil (com a configuração de apenas duas rodas). Na década de 1960 existam cerca de 300. Hoje são pouco mais de 60 e praticamente só utilizados pelos turistas correndo o risco de extinção. Já não se fabricam e são cada vez menos os que se interessam pela profissão.
Existe uma associação de profissionais do sector e o Turismo de Macau tem feito algum investimento para que os triciclos não desaparecem por completo.
J. Dyer Ball escreveu sobre os jerinxás de Macau nos primeiros anos do
século XX (1905):“Jinrickshas There are a number of these useful little
vehicles plying for hire and the gradients of most of the streets are
not sufficiently steep, as in Hongkong, to prevent them going up and
down hill. The fares of these licensed vehicles, unless altered of late,
are as follows: An hour, or anything short of it, within the walls of
the city: 5 cts. Outside of the city walls for an hour: 10 cts. And for
each extra half-hour: 5 cts If two get into the same rickshaw, the price
to be arranged with the coolie."
Lembro destes veículos, eram comuns mesmo, principalmente os puxados por pessoas.
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