Com "regos", "covas" e "barrancos" era este o estado da Rua da Praia Grande, especialmente entre o Forte de S. Pedro e o largo de S. Francisco no início de 1846. Uma "grande lástima e vergonha", segundo o autor do texto publicado no Boletim da Província de Macao, Timor e Solor no início de 1846. Clamando pelo "prompto socorro" argumenta-se que se tratava da "principal e melhor rua da Cidade; a mais frequentada de todas e por isso a única que oferece algum recreio e espaço para passeio, principalmente nas tardes de veram (verão)".
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| Ilustração da Praia Grande de B. Clayton inserida num livro de 1847 |
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