Exposição patente no Museu do Oriente, em Lisboa, até 19 de Abril
Pescadores de Macau e o culto de Chu Tai Sin |
A pesca e os pescadores são parte intrínseca da história de Macau. Esta comunidade que, no princípio do século XX, constituía cerca de um terço da população, tinha a particularidade de ser flutuante no sentido literal do termo: os pescadores nasciam, viviam e morriam a bordo das embarcações. Confrontados diariamente com a precariedade da vida, atribuíam à actividade religiosa um papel crucial. Chu Tai Sin, divindade taoísta patrono dos pescadores, é um dos deuses a que recorrem em situação de aflição. Anualmente os crentes congregam-se num barco transformado em templo para participar na festividade Da Jiu realizada em sua honra. Esta tradição faz parte do património intangível de Macau embora, actualmente esteja ameaçada.
Esta exposição pretende dar a conhecer a origem e natureza do culto de Chu Tai Sin em Macau bem como a arte popular de escultura de ídolos sagrados. Esta arte foi desenvolvida face às solicitações dos pescadores e encontra-se inscrita na lista do património cultural imaterial da China.
Ao percorrer a exposição o visitante terá a oportunidade de ver objectos rituais e fotografias das diferentes cerimónias que integram a festividade Da Jiu. Parte do espaço expositivo evoca a organização do espaço ritual no templo flutuante.
A mostra está ainda enriquecida com documentários permitindo ao visitante ter uma melhor percepção da vivência desta celebração, uma manifestação cultural popular em vias de extinção e elemento singular do do património intangível de Macau.
A exposição conta com a co-organização do Museu Marítimo de Macau.
Esta exposição pretende dar a conhecer a origem e natureza do culto de Chu Tai Sin em Macau bem como a arte popular de escultura de ídolos sagrados. Esta arte foi desenvolvida face às solicitações dos pescadores e encontra-se inscrita na lista do património cultural imaterial da China.
Ao percorrer a exposição o visitante terá a oportunidade de ver objectos rituais e fotografias das diferentes cerimónias que integram a festividade Da Jiu. Parte do espaço expositivo evoca a organização do espaço ritual no templo flutuante.
A mostra está ainda enriquecida com documentários permitindo ao visitante ter uma melhor percepção da vivência desta celebração, uma manifestação cultural popular em vias de extinção e elemento singular do do património intangível de Macau.
A exposição conta com a co-organização do Museu Marítimo de Macau.
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