Num dos inúmeros textos que escreveu sobre o território no início do século 20, Manuel da Silva Mendes (1867-1931) faz referência a dois carvalhos entrelaçados que por certo são os que existiram no templo de Kun Iam Tong.
Estas árvores estão associadas a uma lenda de que já dei conta num outro post e que pode ser lida aqui. Mas voltemos a Silva Mendes que escreve assim: “Dois esplêndidos exemplares da fauna local, arte da natureza em compita com a do edifício de obra humana. Valem apenas esses dois augustos robles uma visita; e se a natureza ali os pôs para abater o artístico orgulho do homem, é a lição edificante.”
Apesar de densamente povoado o território tem milhares de árvores (eram 8 mil no início do século XXI) nos quase 20 espaços verdes, entre parques e jardins. Um dos 'pulmões' de Macau fica na colina da Guia onde abundam os pinheiros da China (pinus massoniana), as figueiras altas (ficus altíssima) e as árvores de pagode.
Estas árvores estão associadas a uma lenda de que já dei conta num outro post e que pode ser lida aqui. Mas voltemos a Silva Mendes que escreve assim: “Dois esplêndidos exemplares da fauna local, arte da natureza em compita com a do edifício de obra humana. Valem apenas esses dois augustos robles uma visita; e se a natureza ali os pôs para abater o artístico orgulho do homem, é a lição edificante.”
Apesar de densamente povoado o território tem milhares de árvores (eram 8 mil no início do século XXI) nos quase 20 espaços verdes, entre parques e jardins. Um dos 'pulmões' de Macau fica na colina da Guia onde abundam os pinheiros da China (pinus massoniana), as figueiras altas (ficus altíssima) e as árvores de pagode.
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