o primeiro... utilizado até 1935
Acima, brasão atribuído pelo ministro das Colónias, Armindo Rodrigues Monteiro, a 8 de Maio de 1935.
Pela portaria nº. 8098 de 1935.05.06, a cada um dos oito territórios (colónias) foi atribuído um escudo partido em mantel, cuja sinistra ostentava uma composição heráldica característica do território, enquanto a dextra e a ponta, idênticas nos vários brasões, realçavam a ligação à metrópole.
Assim, eram a dextra, de prata, cinco escudetes, de azul, postos em cruz e carregados cada um com cinco besantes de prata em aspa; e a ponta, de prata, cinco ondas de verde. No que a Macau diz respeito: de azul, um dragão chinês, de ouro, aramdo e linguado de vermelho, carregado com um dos escudetes da dextra.
Este brasão de 1935 vai manter-se até 1951 quando a inscrição no listel passa a ter escrito "Província Portuguesa de Macau" (e os mesmo se passou nas outras províncias) até 1975. A partir de 1975 - caso único - o brasão mantém-se passando a ler-se "Governo de Macau" até 1999. Existiu ainda uma variante só com a palavra "Macau". Estas bandeiras foram pouco utilizadas no Território, prevalecendo o uso da bandeira portuguesa.
Fachada do BNU em Lisboa: brasões das seis colónias onde o BNU era banco emissor.
Escultura em relevo de Leopoldo de Almeida colocada na sede na rua Augusta em 1964, centenário do BNU
Escultura em relevo de Leopoldo de Almeida colocada na sede na rua Augusta em 1964, centenário do BNU
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