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domingo, 11 de novembro de 2012

Dicionário Temático de Macau

"O Dicionário Temático de Macau contém informação sobre os factos, os lugares, os costumes, as relações, as personagens reais e fictícias que povoam o real e o imaginário da Cidade do Santo Nome de Deus." Estas palavras fazem parte da nota de apresentação da Profª. Doutora Maria Antónia Espadinha, editora executiva do 1º volume do Dicionário Temático de Macau apresentado publicamente a 7 Setembro de 2010 no âmbito do XX Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa.
O projecto - dirigido por Rui Martins, director da publicação e vice-Reitor para a Investigação Científica da Universidade de Macau - contempla um total de quatro volumes, mais de mil páginas e milhares de entradas escritas por 89 colaboradores. Há também a intenção de publicar a obra em chinês.

Os colaboradores não são apenas oriundos do mundo académico, inclui jornalistas, advogados, engenheiros, membros do clero, e até um galerista de arte e um músico. Entre eles encontram-se nomes como Alan Baxter, Ana Paula Laborinho, César Guillén-Nuñez, José Luís Sales Marques, Jorge Rangel, Joaquim de Castro, Leonel Barros, Miguel de Senna Fernandesm Moisés da Silva Fernandes, Rui Rocha, entre outros.
A história do projecto remonta a 1998, altura em que o professor António Rodrigues Baptista propôs ao então Instituto de Estudos Portugueses da Universidade a edição de um Dicionário da História de Macau. 
Alguns dos assuntos abordados no 1º volume:
Abelha da China; Jorge Álvares; A-Má; Arquivo Histórico de Macau; Assembleia Legislativa; Arte Sacra; Barco-Dragão; Bibliotecas de Macau; Charles Ralph Boxer; Jack Braga; Cabaia; Gruta de Camões; Casa Garden; Centro Cultural de Macau; Carlos Assumpção; China, Relações Com os Portugueses Durante a Dinastia Ming; George Chinnery; Clube de Macau; Clube Lusitano de Hong Kong, Clube Militar, Colégio de São Paulo; Companhia de Jesus; Confucionismo; Cultura Macaense.

1 comentário:

  1. O projecto do Dicionário de História de Macau, remonta ao ano de 1997, e não 1998.

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