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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

"Nemesis" em 1840

Mapa e gravura de Macau do final do século 17


A 25 de Novembro de 1840 aportou a Macau o primeiro vapor de aço que chegou ao Extremo-Oriente, sob o comando do capitão Hall. Haveria de participar na I Guerra do Ópio na qual a armada britânica afundou boa parte dos obsoletos juncos da frota imperial. Pelo tratado de paz de 1842, a China abriu diversos portos ao comércio britânico, cedeu por 100 anos a ilha de Hong Kong ao Reino Unido e desistiu de reprimir o contrabando da droga. Na segunda Guerra do Ópio (1856-1860), franceses e britânicos esmagaram os chineses e obtiveram novas concessões

"Esboço da História de Macau"

427 páginas nesta primeira edição de 1957 num "esboço" que vai do século 16 ao século 19

sábado, 28 de novembro de 2009

Pedro Barreiros

Pedro Manuel Pacheco Jorge Barreiros, nasceu em Macau em 1943 e foi muito novo para Portugal.
Licenciado pela Faculdade de Medicina de Lisboa, ingressou no quadro de Oficiais Médicos da Força Aérea Portuguesa em 1968. Foi chefe do Serviço de Medicina do Hospital da Força Aérea, Director do Hospital da Força Aérea, Director do Instituto de Saúde da Força Aérea, Director de Saúde da Força Aérea e Presidente do Conselho Coordenador de Saúde Militar. É Major General Médico da Força Aérea e tem o grau de Consultor de Medicina Interna. Foi assistente convidado da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e da Faculdade de Medicina da Universidade Clássica de Lisboa.

Aprendeu a pintar em criança com um mestre chinês. Em 1974 fez a primeira exposição individual, no Porto. Está representado em várias colecções particulares e oficiais, em Portugal, Macau, S.Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, França, Itália, Vaticano, Brasil e Estados Unidos da América.
Tocado pela frase de Leonardo da Vinci "a Pintura é a Poesia que se vê, a Poesia é a Pintura que se ouve", fez diversas exposições individuais: A Clepsydra de Camilo Pessanha - Macau 1990 (Biblioteca do Leal Senado); - Dez poemas de Fernando Pessoa - Lisboa 1991 - Macau 1992 (FIL); - Frases poéticas de Cesário Verde - Lisboa 1996 ( Auto Clube Médico); - As Elegias Chinesas, tradução de Camillo Pessanha, oito quadros a óleo, com edição de um livro publicado pela editorial Gradiva, na então Missão de Macau, em Lisboa, 1999;- Federico Garcia Lorca - interpretação - Lisboa 2002 (Escola Vasco da Gama); - Durante duas estadias em São Tomé e Príncipe, em 1991 e 1992 fez cerca de 150 aguarelas e desenhos a sépia que expôs no Centro Cultural Português em São Tomé e na FIL, em Lisboa;- Em 1998 expôs em Lisboa vinte quadros a óleo numa mostra a que chamou Substantivos ( Galeria do Auto Clube Médico); - Em Janeiro de 2003 expôs na Biblioteca da Escola Gaspar Correia, sob o título "Percurso por diversas técnicas", vinte e um trabalhos demonstrativos de dez técnicas diferentes de desenho e pintura.
De parceria com sua mulher, Graça Pacheco Jorge, num projecto iniciado em 1995, fez duas séries de trabalhos de técnica mista ("gouache" e colagens): Memórias das Calçadas Portuguesas, que expôs em 1997 em P. Delgada (Câmara Municipal), Angra do Heroísmo (Pal. dos Cap. Generais), Cidade da Praia, Cabo Verde (Centro Cultural Português) e Sintra (Base Aérea 1- Palácio da Granja do Marquês); Memórias Antigas de Macau, 2001, Escola Vasco da Gama (Lisboa).
Em 1995 editou com o Instituto Cultural de Macau, uma revisão do livro de seu Avô, José Vicente Jorge, "Notas sobre a Arte Chinesa" (1ª. Edição - Macau 1940) com um capítulo introdutório de sua autoria.
Em 2001 concedeu uma entrevista biográfica, de que resultou um documentário de cerca de vinte minutos apresentado em horário nobre do canal principal da televisão de Tóquio (NHK) sob o título em inglês "The Weekend of the Shogun".
Em Abril de 2003, participou com o Instituto Camões, o ICEP e a Embaixada de Portugal no Japão no "stand" de Portugal na Feira do Livro em Tóquio, com uma pequena apresentação do seu espólio de Wenceslau de Moraes, que, em cerimónia na residência do Embaixador de Portugal, no dia 25 de Abril, ofereceu à Sociedade Luso-Nipónica de Tokushima. Durante o ano de 2004, foi o comissário das Comemorações do 150º Aniversário do Nascimento de Wenceslau de Moraes. Nesse âmbito fez várias conferências e publicou vários artigos no Japão, em Macau e em várias cidades portuguesas.
Em Novembro de 2004 fez uma exposição de quadros a óleo na Casa de Macau, subordinada ao tema "Hai-Kai - Poesia Japonesa".
Em 2 de Novembro de 2005, expõe 15 quadros inspirados nos poemas de Cesário Verde, comemorando o 150º Aniversário deste poeta, no Centro de Estudos Olisiponenses - Palácio Beau Séjour, da Câmara Municipal de Lisboa, dando o seu apoio a uma equipa da Universidade Aberta na produção de um video didáctico: Cesário Verde - Poeta .
Pedro Barreiros foi desde muito novo um apaixonado da obra de Camillo Pessanha. O seu entusiasmo foi incentivado por sua mãe, D. Henriqueta Pacheco Jorge Barreiros, filha de José Vicente Jorge - sinólogo e amigo de Pessanha que assinou algumas obras em co-autoria com ele e o ajudou na tradução das “Elegias Chinesas”. Foi a sua mãe que “salvou” o poema “Branco e Vermelho” do esquecimento e, por seu intermédio o Dr. Bernardo Vidigal veio a publicá-lo no Oxford Book of Portuguese Verse.Aos 16 anos desenhou o seu primeiro retrato de Camillo Pessanha: aos 17 fez a capa do Testamento de Camilo Pessanha, estudo assinado por seu Pai, Danilo Barreiros.Ao longo da sua vida tem encontrado nos poemas de Pessanha a inspiração para grande parte dos seus desenhos e pinturas.

Testemunho na primeira pessoa sobre os tempos de Macau e Camilo Pessanha
Macau foi sempre para mim um estado de espírito... Saí de Macau muito novo com os meus pais e o meu irmão mais velho, também lá nascido A minha mãe estava muito grávida e o navio a vapor estafado que nos trouxe demorou tanto tempo a chegar a Lisboa que até deu para aportarmos com mais um irmão nascido em Port-Said alguns dias antes do fim da viagem.Uma vez chegados e instalados, eu e o meu irmão Manuel combinámos - o outro ainda não falava - esquecermos a Língua Chinesa, a primeira que aprendemos, para falar daí para diante só o Português.
Em Macau a nossa casa era ao lado do casarão do Avô e a maioria das nossas refeições eram na cozinha grande onde a A-SIM e a A-CHOI nos mimavam com os petiscos chineses que faziam e que sorvíamos das nossas tigelas com a ajuda dos nossos “pauzinhos” de prata; com elas aprendemos uma língua muito mais fácil para nós, composta de monossílabos e sem as “nuances” gramaticais da língua que nos era imposta pela nossa filiação e nacionalidade. A nossa combinação pegou e pouco tempo depois o cantonense só ficava na nossa memória para algumas iguarias culinárias e para insultar subtilmente alguns colegas de escola - inimigos de momento - que pela diferença de tamanho achávamos imprudente imprecar com a língua de Camões ou, melhor nesta circunstância, na língua de Bocage...
Mas Macau ficou a ser sempre a nossa ternura da infância...A nossa memória do conforto “recheado” da casa do Avô...A segurança da cama da Tia Amália que usávamos como refúgio dos pesadelos em que nos vinha apoquentar a Bruxa da “Branca de Neve e os Sete Anões” de Walt Disney - a nossa primeira grande experiência cinematográfica...Macau ficou a ser sempre para nós o Sabor máximo - os doces e os salgados, os rebuçados de côco, os bom-bons, as frutas de conserva chinesas (o CHAN-PEI-MUI, o WAMUI, o LAM...), os bolos da hora do lanche...
O Rossio foi logo por nós baptizado “MACAU das Pombinhas” e o arroz doce para ser BOM tinha de ser feito com leite condensado como o fazia a Avó Augusta em Macau... (Durante o tempo de guerra em que nasci e vivi em Macau, penso que só devia haver leite condensado e leite em pó). Exigíamos sempre arroz branco a todas as refeições, qualquer que fosse a ementa e, ao pequeno almoço de Inverno era com tigela e pauzinhos que engolíamos a fava rica que a “mulher” vinha a nossa casa de Lisboa vender “pelas traseiras”... Em nossa casa, o que havia, se comprava ou que aparecia, era sempre comparado com Macau que saía sempre vitorioso nos mais pequenos detalhes de cheiro, de gosto, de ver, de tocar de perceber...
Muito antes que qualquer outro poeta, Camillo Pessanha entrou em mim e a sua poesia foi sempre para mim tida como uma “coisa de Macau” - do meu Macau preservado na memória, como o gosto da jagra, dos chintoi ou da cantilena que me cantavam para adormecer:“- DOM, DOMDOM, DOMDOM - sinhô Capitan! Espada na cinta! - Rota na Man!”...
Na Escola Primária olhava para o meu professor careca e gordo que agredia com cachimbadas na testa os meus colegas das carteiras da primeira fila e imaginava a silhueta franzina de fato branco de brin engomado com reflexos de anil do professor que a minha mãe me contava das suas aulas de história com o cabelo negro e liso, a barba hirsuta e os olhos num estrabismo de infinito. Via-o com os seus dedos esguios e nodosos, unhas encaramelizadas de nicotina de enormes charutos a enrolar bolinhas de secreções secas que tirava do nariz e que piparoteava aos alunos com um sorriso travesso da criança escondida atrás da sua figura seca e austera.Nas noites de Inverno, com as pernas cobertas pelo tapete de Arraiolos que a minha mãe ia bordando, ouvia-a falar de Macau, das coisas boas de Macau, incomparáveis em gosto e qualidade a tudo o que se pudesse comprar em Lisboa. Nunca me deixou esquecer os gostos, os cheiros, as cores e os sons da minha terra macaense e a figura de Camillo Pessanha vinha sempre nessas ternas memórias de Macau.Em casa vivia a Tia Amália, irmã da minha mãe - a ‘TAI-KU’ como lhe chamávamos. Tinha sido a primeira menina de Macau que tinha vindo estudar para Lisboa. O austero José Vicente Jorge - meu Avô - não concordava de vez com a sua vinda, achava que não era de deixar uma sua filha atravessar o Mundo para vir para Lisboa estudar.
Foi Camilo Pessanha, seu amigo e grande frequentador da sua casa que o conseguiu convencer a deixá-la partir estabelecendo-lhe uma mesada e escrevendo uma carta à sua irmã maçónica D. Ana de Castro Osório a recomendar a “gentil menina” e a pedir-lhe que a recebesse em sua casa. E assim a Tia Amália veio para Lisboa estudar Medicina, sob a égide do Poeta!Mais tarde descobri - também pela minha Mãe - a Clepsydra numa primeira edição que ela tinha assinado em quase todas as páginas penso que por fascinada por quase todos os poemas.Foi por ela que ouvi as suas primeiras rimas pois não conseguia ainda ler o livro numa ortografia tão diferente da que eu soletrava nos meus livros oficiais da primeira e da segunda classes.Com eles consegui distinguir as qualidades das coisas - não era o jardim mas a sua Hora (suave nos fins de Tarde); não era o Jasmim-Flor, mas o seu perfume; não era a Lua nem sequer a sua Luz mas a Onda que a propagava e fazia que cada partícula de nós mesmos viesse a vibrar em uníssono com Ela...... O objecto Flauta era apenas um canudo de madeira ou de bambú com alguns buracos - não era isso que importava, o que chamava era o Som que vinha desse objecto, Só e Incessante, como o Ai de uma Viúva que chama o seu amante perdido para sempre e nos entra dentro na Solidão Tranquila de novos Momentos de Poesia......
A cadência das Arcadas do Violoncelo, a música das sílabas trocadas foi-me penetrando e marcando o ritmo do meu pulso e dos meus passos tal como as Imagens que me passavam pela Retina com os olhos fechados com medo de os abrir e deparar com a destruição cadenciada das coisas materiais do meu Lar com os Lençóis rasgados, a Mesa partida e o Vinho entornado...... Comprendi a necessidade da Falta de Harmonia para a poder vir a desejar; senti a Solidão que leva a procurar um Ser semelhante que beba connosco do mesmo Copo e o desespero de o não encontrar ou de o não conservar e que nos faz poisar os Bordões de Viajantes e prosseguir sozinhos a nossa viagem...... As Rosas Bravas iam-me aquecendo os olhos cada vez que olhava as tristes Paisagens de Inverno... e, quando olhava para as Colinas Verdes da Arrábida ou de Sintra, via a Sílfide caminhar para mim com a sua carne de Camélia...Pintar Camillo Pessanha foi um acto directo de transpor para a tela toda a beleza que recebi dos seus poemas durante a minha juventude, nas recordações mais ternas que definiram o estado de espírito que Macau foi sempre para mim...Texto de Pedro Barreiros em Lisboa a 25 de Fevereiro de 1990

Família "Abecassiz" no início do século XX

Duarte Monteverde Abecasis and Maria Krus Abecasis em 1918 em Macau

Duarte Monteverde Abecassis (n. 1892) foi um engenheiro civil português (m.1966). Licenciou-se em 1915. Foi director das Obras dos Portos de Lagos, Vila Real de Santo António, Faro, Olhão e Barra de Aveiro, director-geral do Serviço Hidráulico e Eléctrico, secretário-geral do Ministério das Obras Públicas, presidente do Conselho das Obras Públicas e procurador à Câmara Corporativa.
Casou em Lisboa, em 1916, com Maria Amélia Krus, filha de Carlos Krus, director da Companhia Carris de Ferro, e de sua mulher Josefa Paula Perez y Mendes, nascida em Madrid. Foi pai de Nuno Krus Abecassis, nascido em Macau em 1919. Morreu em 2011.
O casal chegou a Macau em 1918 (na foto). Monteverde tinha na altura 26 anos e a sua experiência profissional é requerida para as obras do Porto de Macau onde desempenha as funções de engenheiro adjunto da Missão de Melhoramentos do porto de Macau (1918-1925). Em 1925 escreve o livro "As obras do porto de Macau" e "Relatorio da missao de estudo a alguns portos do Oriente, America do Norte e Europa em 1920-1921".
Em 1932 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo em 1947 e Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique em 1963. Carlos e José Duarte Kruz Abecassiz (os filhos do casal) em 1919 em Macau com a ama "Maria"

Livraria "Manuel": anos 60

A Travessa do Pagode fica na zona perto da Rua das Estalagens e da Travessa do Armazém Velho... Nesta época era uma artéria de grande movimento, devido ao comércio de antiguidades e bric-a-brac, bem como às cozinhas e tasquinhas ambulantes.

Serviços de Acção Social

Julgo que se trata do edifício onde funcionavam os Serviços de Acção Social na década de 1980

Final da década de 1980

Vista sobre a Praia Grande a partir do Monte da Guia

Grupo de Ligação

O Grupo de Ligação Conjunto Luso-Chinês foi estabelecido no quadro do acordo celebrado em 1987 entre os Governos de Portugal e da China e formalizado na Declaração Conjunta Luso-Chinesa sobre a transferência da soberania de Macau.
O Anexo II da referida Declaração Conjunta, respeitante aos arranjos do período de transição, especifica que, com base no entendi mento de que os dois países deverão cooperar amigavelmente durante o referido período, o Grupo de Ligação Conjunto (GLC) é criado com vista a assegurar a aplicação efectiva da Declaração Conjunta e a estabelecer as condições apropriadas para a transferência de poderes em Macau.
O GLC foi, assim, definido como um órgão de consulta e de troca de informação permanente entre Portugal e a China sobre as matérias da transição, no período que decorre desde a entrada em vigor da Declaração até ao final de Dezembro de 1999, na prática até à data da cerimónia da transferência de poderes.
A 12 de Novembro de 1999 acontecia a última reunião do Grupo de Ligação Luso-Chinês que foi responsável por todo o processo de transferência de soberania de Macau.
Fotografia da Agência Lusa

Edifício da cerimónia de transferência de soberania

Agosto de 1999: fotos da Agência Lusa
Edifício onde decorreu a cerimónia de transferência de soberania a 19 de Dezembro de 1999

Toponímia (anterior a 1999)

A partir de 1999 as placas (praticamente todas... ainda vi algumas antigas quando revisitei Macau no Verão de 2009) foram substituídas passando a aparecer em destaque os caracteres chineses.

19 Outubro 1999: triplo jubileu religioso de...

Tripo jubileu religioso do Monsenhor Manuel Teixeira
Foto da Agência Lusa

Inauguração do aeroporto

07-12-1995: O Presidente da República Mário Soares saúda o dragão durante a cerimónia de inauguração do Aeroporto de Macau.
Foto da Agência Lusa

1997: Património histórico

Aspecto da Rua da Felicidade, construída na zona central no final do século XIX , após a reconstrução/restauração dos edifícios efectuada pelo Instituto Cultural.
Fotos da Agência Lusa
Aspecto do Largo Lilau após a intervenção do Instituto Cultural.

1997: ano novo chinês

Milhares de pessoas visitam o templo budista da deusa A-Ma, no primeiro dia do ano lunar do Bufalo.
Foto da Agência Lusa

Museu do GP de Macau

Aspecto do Ford T de 1915 que participou na primeira corrida de carros clássicos e que foi adquirida pelo Museu do Grande Prémio de Macau por 200 mil patacas em Fevereiro de 1997.
Foto da Agência Lusa

13 de Maio de 1997

13/05/97: Centenas de fiéis participaram na procissão de Nossa Senhora de Fátima em Macau, que anualmente percorre algumas das principais artérias da cidade.
Foto de Wong Sang/Lusa

1997: Dia de Portugal

O ministro da Presidência e da Defesa Nacional, António Vitorino, descerra a placa comemorativa da inauguração do monumento "Asa dos Bons Ventos", de Augusto Cid, situado junto ao Aeroporto Internacional de Macau, na ilha da Taipa, na presença do governador Rocha Vieira e da presidente da Assembleia Legislativa, Anabela Ritchie.
Fotos da Agência Lusa


O ministro da Presidência e da Defesa Nacional, António Vitorino, e o governador Rocha Vieira durante a homenagem a Luís de Camões, na gruta com o busto do poeta, em Macau, durante as comemorações do 10 de Junho.

1997: FC Porto em Macau

28-06-1997: O jogador Aloísio, do Futebol Clube do Porto, que hoje foi o capitão dos tri-campeões nacionais, segura a taça Cidade do Porto, correspondente ao primeiro lugar do Torneio de Futebol Amizade Porto-Macau, sob o olhar atento do governador Rocha Vieira (esq) e Fernando Gomes.
Foto de Wong Sang/Lusa






O presidente da Camara do Porto, Fernando Gomes, discursa durante a cerimonia de assinatura do acordo de geminacao entre Macau e o Porto que hoje decorreu no Salao Nobre do Leal Senado com a presenca do Governador Rocha Vieira (centro).

Visita oficial ao Palácio Santa Sancha

02-07-1997: Peruvian Prime-Minister, Alberto Pandolfi (left) chats with Macau's Governor Rocha Vieira at the Santa Sancha Palace gardens. Pandolfi is in a short official visit to this territory.
Foto de Wong Sang/Lusa/European Pressphoto Agency

Dia da Marinha: 1997

08-07-1997: Junto ao busto de Vasco da Gama foi comemorado o Dia da Marinha com a deposição de uma coroa de flores pelo encarregado do governo, Vitor Pessoa.
Foto de K. W.Tam/Lusa

Teleférico da Guia: 1997

26-08-1997: Aspecto das cabines do teleférico instalado na colina da Guia e que foi aberto ao público em meados de Setembro desse ano.
Foto de Wong Sang/Lusa

Festival Tauromáquico: 1997

27-09-1997: O cavaleiro Rui Salvador durante a sua actuação na primeira corrida integrada no II Festival Tauromáquico de Macau que decorreu até 5 de Outubro na "Monumental de Bambu".
In Agência Lusa

André Couto no GP de 1997

13-11-1997: O português André Couto, ao volante de um Dallara 397/Spiess-Opel, durante a primeira sessão de treinos cronomentrados do 44º Grande Prémio de Macau de Fórmula 3, em que obteve o quinto tempo.
Foto K. W. Tam/Lusa

Emissão especial de moeda

18-12-1997: O Banco Popular da China (banco central) emite nesta data em Macau a primeira de três séries de moedas de ouro e prata celebrando o "regresso de Macau à China".
Foto Wong Sang/Lusa

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Tin Tin's em 1998

Enquadrado pelo templo chinês Lin Kai, o mercado de artigos usados da zona de San Kio é um dos mais populares do género em Macau e é visitado diariamente não só por potenciais compradores, mas também por muitas pessoas que apreciam o ambiente de uma 'Feira da Ladra' à chinesa.
Foto de K. W. Tam/Lusa

Lorcha Macau

02-03-1998: A lorcha Macau parte para a sua derradeira viagem na Ásia em direcção a Hong Kong onde será embarcada para Lisboa para estar presente na Expo'98.
Foto de K. W.Tam/Lusa

PM António Guterres em Macau: Abril 1998

O Hotel Bela Vista, que funciona num edifício do século XIX, será a residência oficial em Macau do primeiro-ministro António Guterres durante a sua visita ao território, que decorrerá entre sexta-feira e domingo.Foto de K. W. Tam/Lusa


Inauguração da Escola Portuguesa de Macau

Maqueta do Pavilhão de Macau na Expo98

23-04-1998: Maqueta do pavilhão de Macau na EXPO'98. A réplica da fachada das Ruínas de S. Paulo que será a imagem de marca do pavilhão terá 18 metros de altura. O pavilhão deverá estar concluído em 10 de Maio.
Foto de Wong Sang/Lusa

Countdown - Contagem decrescente

29-04-1998: Workers prepare to unload the giant Macau countdown clock outside the Museum of Revolutionary History next to Tiananmen Square in Beijing early 29 April. The clock will only start operation sometime next week, counting down the days to the return of Macau to China on 20th December 1999 after Portuguese rule since the 16th century.
CHN BEIJING LUSA ©

Avenida Dr. Stanley Ho

27-05-1998: O magnata do jogo de Macau, Stanley Ho tem desde hoje em Macau uma avenida com o seu nome localizada no empreendimentos dos Lagos Nam Van, um projecto imobiliário a que está também associado. A cerimónia teve a presença do Governador Rocha Vieira, do presidente do Leal Senado, Sales Marques e do próprio Stanley Ho.
Foto de Wong Sang/Lusa

Dia de Macau na Expo'98

Turistas junto aos 'vulcões'
Aspecto do interior do Pavilhão
O Pavilhão de Macau na Alameda dos Oceanos
Lorcha "Macau" e corridas dos barcos dragão
19-06-1998: O Governador de Macau Rocha Vieira, acompanhado pelo Comissário-Geral da Expo'98 Torres Campos, e a Comissária de Portugal Simonetta Luz Afonso (1ª Dta.) observam a Dança do Dragão, na Praça Cerimonial no recinto da EXPO'98.
Foto de Manuel Moura/Lusa

Sede da Unesco

29-06-1998: The governor of Macau, Rocha Vieira,(second from left) open today the youht Centre of UNESCO in Macau that will be managed by the Macau Foundation and is aimed to provide information on the UN institution.
Foto de Wong Sang/Lusa

Dia da Cidade: 24 de Junho 1998

24-06-1998: O encarregado do Governo de Macau, Vitor Pessoa (quarto a contar da direita), ladeado pelos cidadãos eméritos de Macau Monsenhor Manuel Teixeira e Chui Tak Kei, condecorados pelo Leal Senado no âmbito das comemorações do Dia da Cidade.
Foto de Wong Sang/Lusa

Marina da Doca do Lamau

30-06-1998: O Governador de Macau, Rocha Vieira na inauguração da Marina da Doca do Lamau, no Porto Interior, numa cerimónia integrada nos 50 anos do Clube Náutico de Macau. Foto de Wong Sang/Lusa